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sábado, 31 de dezembro de 2011

2012 - Novo ano, realmente novo!

Chegamos ao final de mais um ano. Mas para o Deus eterno, isso não faz a menor diferença, pois na eternidade, tempo não se conta, não se mede, é grande demais pra dimensionar. O que conta para o Senhor da vida, do tempo, de mim, é onde está depositado o meu coração, onde tenho repousado minha vida, meu caráter. Se estou em Cristo, sou nova criatura. As coisas que faziam parte de minha vida velha devem ser extirpadas de mim. Se estou em Cristo, Ele é quem manda, quem direciona, quem reina; e isso deve ser evidenciado no meu falar, andar, agir. Que nesse momento em que todos paramos para festejar a chegada de mais um ano no calendário humano, pensemos um pouco mais no quanto o Deus eterno tem estado em nós e nós nele. Será que de fato nossa vida tem refletido essa unidade? Será que minha vida tem revelado mudanças no meu caráter e proceder? Quem me conhecia há muitos anos, será que perceberá que ando com Cristo? Que esse tempo seja útil não só para a reflexão, mas para a tomada de decisões sérias e importantes pra nossa vida. Que não seja mais um ano apenas, mas que busquemos sempre mais de Cristo em nós e menos a nós mesmos. Só assim será um ano novo de fato.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Mensagem de ano novo - Pr. Hiramar Paiva



Mais um ano está findando e mais um ano está chegando.  É momento de parar e fazer ponderações sobre o ano findo. Ao mesmo tempo, é momento de planejar o ano vindouro. Quem sabe, seja tempo de se preocupar com o futuro?
Afinal de contas, o que é um ano e o que representa este período de tempo? Bem, é possível analisar um ano de várias maneiras. Existe a maneira fria e calculada da matemática. Assim, matematicamente, um ano é: Período de tempo formado por: doze meses, cinquenta e sete semanas, trezentos e sessenta e cinco dias, oito mil setecentas e sessenta horas, quinhentos e vinte e cinco mil e seiscentos minutos e trinta e um milhões e quinhentos e trinta e seis segundos. Ufa, é muita coisa, e no tic e tac do relógio, dois mil e onze está no finzinho.
Sinceramente, acho que essa não é a melhor maneira de se analisar algo tão importante, como um ano de vida. Então analisemos pelas experiências vividas. De modo geral, podemos dizer assim: Um ano de vida, espaço de tempo no qual: Rimos e choramos, ganhamos e perdemos, falamos e ouvimos, trabalhamos e descansamos, confiamos e duvidamos, amamos e odiamos.
Há àqueles que preferem uma análise direta, mas um tanto lacônica: Um ano, período de tempo que “passou muito rápido”. Contudo, estive pensando que, provavelmente, isso também não seja lá muito sábio; ou você já se esqueceu daquela hora que perdeu no trânsito ou na fila do banco? Agora, vai me dizer que passou rapidamente? E àquelas noites, nas quais não conseguiu pregar o olho, preocupado com “algo muito importante” que precisava “resolver” no dia seguinte? Vai me dizer que não pareceram uma eternidade?
Eu prefiro fazer uma reflexão do ponto de vistas das três esferas que compõem o tempo: Passado, presente e futuro. A reflexão é a seguinte: No Passado: O ano acabou e deixei de fazer muita coisa importante: Não amei o próximo como deveria; não li àquele livro, não perdoei os que me ofenderam; não priorizei os valores espirituais; não busquei maior intimidade com Deus; não me esforcei para ser mais perecido com o meu Mestre, Jesus de Nazaré; não fui generoso o bastante; não enxuguei as lágrimas dos que vi chorar; não fui companheiro dos que estavam sós; não fui aquele amigo que é mais chegado que um irmão. No presente: Hoje, dia trinta de dezembro, prometo: Corrigir todos os erros cometidos, não apenas no transcorrer do último ano, mas durante todos os anos da minha vida e fazer tudo aquilo de bom e generoso que não fiz até hoje. No futuro: Bem no futuro, não sei se conseguirei fazer tudo aquilo que estou prometendo hoje, mas de uma coisa tenho certeza: Continuarei necessitando da sua ajuda, do seu apoio do seu ombro amigo, da sua amizade, da sua compreensão, dos seus conselhos, das suas orações e do seu amor sincero. Acima de tudo, porém, tenho a plena convicção que se você não puder me dá tudo isso ou se não quiser ou se estiver ocupado demais, não estarei só. Deus estará sempre comigo, suprindo as minhas necessidades, renovando as minhas forças, alimentando as minhas esperanças, assistindo o meu espírito e guiando os meus caminhos. Bem, acho que não vou reclamar do ano que está terminado e nem me preocupar com o ano que está por vir, simplesmente aceitarei a vontade de Deus na minha vida e deixarei que Ele cuide de mim.
Pr. Hiramar Paiva, sexta-feira, 30 de dezembro de 2011  

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Novo tempo, novas atitudes, nova vida.

O ano de 2011 acabou. O tempo passa, voa, não volta o que já se foi. Deseje e busque novidade de vida. Busque o alto que nunca alcançou. Sim, há quem possa te levar lá. Há alguém que comprou isso pra você por um preço altíssimo. O que você vai fazer com isso tudo?

Quantas vezes você levantou a cabeça e começou a caminhar com segurança. Viu seu mundo se transformar, produzir flores, e até cantou para Deus! Quanta alegria você sentiu ao ver-se respeitado e amado por todos ao redor. Até que você se acostumou com essa nova situação e foi relaxando. As pequenas brechas começaram a surgir e você nem percebeu, pois estava feliz, e isso é o que importava. Depois vieram amigos do passado, pra verificar se de fato você já não era o mesmo. Papo vai, papo vem, eles começam a perceber que há sim, brechas e, pior, você não tem consciência disso. Daí toda uma caminhada para tentar desviar sua atenção sem que você perceba, assim como não percebe as tais brechas. Fracassou? É. É assim.

A vida é assim. Não foi por acaso que Cristo nos disse: Vigiai e orai para que não caias em tentação. Nenhuma tentação é feia ou ruim. Elas são doces e agradáveis à nossa inclinação natural. Portanto, se não cuidar de se fortalecer no Espírito diariamente, a carne vai ser alimentada, nutrida a ponto de fazer um estardalhaço. Mas o importante é que se você está vivo, isso é graça. A graça de Deus está te alcançando onde você estiver agora.

Que tal aproveitar esse amor tão grande e dar um basta nessa bagunça que você mesmo ou com ajuda dos outros conseguiu pra sua vida? Que tal deixar Cristo tomar a decisão do que fazer quando a tentação te colocar dúvidas, deixando você em xeque? Que tal cair de joelhos quando perceber que seus passos estão na direção errada? Ele, e só Ele nos ergue e nos faz andar por caminhos retos. Não tente sozinho. Não queira provar nada a ninguém, nem a você mesmo. Você só será forte quando reconhecer sua fraqueza e entregá-la ao Senhor, e buscar andar por Ele. Aí sim, vencerá.


"Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam". Isaías 40:30,31.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Pra querer me ensinar, tem que provar saber.

Sou contra esse projeto que visa proibir os pais de disciplinarem os filhos com a tradicional palmada, como sou contra tantos outros elaborados pelos que legislam nesse país. O radicalismo nunca levou ninguém à sabedoria. Há pais que matam filhos, espancam, queimam, outros desprezam, cobrem até de presentes, mas não dão nada de si mesmos por eles. São pessoas despreparadas pra viver, muito mais pra conduzir outras vidas. Esses devem ser penalizados por suas atitudes, sim. Concordo. Criei três filhos. Todos tomaram palmadas. Sempre conversei muito com eles, sempre dei carinho em primeiro lugar, ensinei primeiro com minha vida. Mas, quando essas linguagens eram insuficientes e eu os via correr risco de deformar o caráter por outras influências, cheguei sim, a lançar mão da bendita palmada. Hoje são bons estudantes, saudáveis, ótimos amigos, honestos, corajosos, livres de preconceitos e firmes de caráter. Tenho muita alegria de vê-los ser quem são. Nos amamos muito. Temos uma amizade que nada abalou até hoje. Continuamos trocando experiências, um sempre podendo contar com o outro. Enquanto isso, pessoas que me criticavam pelas palmadas já me falaram do gosto amargo do arrependimento de não tê-las usado no tempo certo. Por isso defendo com todas as letras e com força: Palmada não tem que fazer parte do dia a dia da criança, mas há momentos em que elas corrigem coisas que, se não cortadas a tempo, se agigantarão e trarão muito mais frustração e derrota no futuro. Ridícula a compreensão, ou falta total disso, nos pensadores desse país. Não é punindo pessoas de bem que se corrigirão os criminosos. Jamais. Estou cada vez mais indignada com esse povo que acha que sabe o que é criar filhos. Muitos sequer nem tiveram coragem de tê-los.